DESMONTAGEM/MONTAGEM DOS FREIOS DIANTEIROS
PINÇA DE FREIO ALFRED TEVES
Para a desmontagem
do cavalete móvel da pinça de freio
soltar os parafusos Allen de fixação.
Desmontagem-montagem
dos parafusos de fixação do
cavalete móvel.
NOTA
Para os modelos dotados
de Check-Control, desligar o cabo
do sensor de desgaste da pastilha de freio.
Remoção - colocação
da mola de retenção dos cavaletes.
Remoção do cavalete
móvel para extração das pastilhas.
- Desmontagem-montagem das pastilhas.
- Remoção-colocação da pinça.
Sangria do sistema hidráulico.
PINÇA DE FREIO VARGA
- Desmontagem-montagem
dos parafusos de
fixação do cavalete móvel.
Desmontagem - montagem das pastilhas.
Remoção - colocação da pinça.
NOTA
PINÇA DE FREIO WEBER/BENDIX.
As operações de desmontagem/montagem
das pastilhas
de freio e remoção/colocação das pinças são
semelhantes às da pinça VARGA sendo que os parafusos
de fixação do cavalete móvel devem ser substituídos
todas as vezes que forem retirados.
Na remontagem eliminar
os traços de ferrugem sobre as
superfícies de contato.
Desmontagem e montagem do disco de freio.
Na remontagem eliminar
os traços de ferrugem sobre as
superfícies de contato.
Desmontagem e montagem do disco de freio.
PINÇA DE FREIO
Desmontagem - montagem
da pinça de freio e tubos flexíveis.
A desmontagem do pistão
se obtém introduzindo-se ar
comprimido no furo de saída do líquido de freio.
Com um pano, amorteça a saída do pistão.
NOTA
Os tubos flexíveis
não deverão apresentar deformações
ou rachaduras. Caso positivo, substitua-os.
Lubrificar as peças
antes da montagem definitiva com
óleo de freio.
CONTROLE DA PINÇA
O pistão e o corpo
da pinça não deverão apresentar ranhuras.
Em caso positivo, substituir a pinça e o pistão.
Em todos os casos
é necessário a substituição da coifa de
proteção e do retentor; certificar-se de que o parafuso
de sangria não esteja obstruído.
Controle do pistão.
1. Parafuso de sangria
2. Cavalete fixo
3. Retentor
4. Pistão
5. Retentor
6. Anel
SANGRIA DOS FREIOS DIANTEIROS
Com auxílio de uma chave de 7 mm, desapertar a conexão
enquanto o pedal de freio for acionado até o final do curso.
Assim que o pedal
for acionado até o final, apertar
novamente a conexão. Esta operação deverá ser repetida
até que cesse a saída de bolhas de ar pela tubulação de
sangria.
NOTA
Ao terminar a operação,
reabastecer o reservatório
com líquido TUTELA TOP 4S ( DOT 4).
Sangria do freio dianteiro.
1. Conexão
2. Tubulação de sangria
3. Chave 7 mm
4. Pinça de freio
5. Reservatório
DISCO DO FREIO DIANTEIRO
CONTROLE E MEDIÇÃO
A espessura mínima
admitida do disco de freio devido ao
desgaste é de 10,8 mm (*). Abaixo disso, substituir o
disco. Em caso de ranhuras, a superfície de contato do
disco deverá ser retificada, desde que a espessura ao
final da operação não seja inferior à especificação acima.
(*) 18,2 mm para UNO 1.5 e 1.6R.
NOTA
A tolerância do paralelismo
das duas superfícies do disco
deverá ser de ± 0,05 em relação à superfície de apoio
do disco no cubo.
Controle do empeno do disco de freio.
NOTA
Máximo empenamento
admitido, medido a cerca de 2
mm da circunferência externa, lido no comparador =
0,15 mm.
Em caso de trepidação
nos freios dianteiros, e não constando
empenamento no disco, controlar o empeno
do cubo, medido circunferencialmente na superfície
de apoio do disco.
Valor máximo admitido
= 0,04 mm
PASTILHA DE FREIO
CONTROLE
As pastilhas deverão
ser substituídas quando a espessura
do material for inferior a 2,0 mm.
Na montagem, utilizar
pastilhas do mesmo tipo para ambas
as pinças.
1. Varga
2. Weber/Bendix
3. ATE
Posicionamento da
pinça de freio durante a remoção da
suspensão.