CARBURADOR BROSOL
CARBURADOR WECARBRÁS CORPO DUPLO
PARTICULARES DO CARBURADOR
1- Porca
2- Arruela
3- Came de comando da bomba de injeção
4- Bucha
5- Arruela
6- Parafuso de fixação da tampa da válvula suplementar
7- Tampa da válvula suplementar
8- Mola
9- Diafragma
10- Calibre da bomba de injeção
11- Anel de vedação
12- Conjunto gargulante da marcha lenta do 2º corpo
13- Tampa de inspeção
14- Filtro de combustível
15- Válvula-agulha
16- Calibre de vazão do ar do 1º corpo
17- Calibre de vazão do ar do 2º corpo
18- Conjunto de calibres da marcha lenta do 2º corpo
19- Tubo emulsionador do 1º corpo
20- Tubo emulsionador do 2º corpo
21- Calibre principal do 1º corpo
22- Calibre principal do 2º corpo
23- Difusor do 1º corpo
24- Difsusor do 2º corpo
25- Corpo do carburador
26- Parafuso de regulagem de mistura da marcha lenta
27- Bóia
28- Eixo de articulação da bóia
29- Arruela de pressão
30- Parafuso de fixação da tampa da bomba de injeção
31- Tampa da bomba de injeção
32- Diafragma
33- Mola
34- Suporte para comando de acionamento do 2º corpo
35- Parafuso de fixação do suporte
36- Suporte do cabo do afogador
37- Parafuso de fixação do suporte
38- Parafuso de regulagem da marcha lenta
39- Mola
40- Bucha
41- Flange de aquecimento
42- Junta da flange
43- Parafuso de fixação da flange
44- Junta da tampa do carburador
45- Parafuso de fixação da tampa
46- Tampa do carburador
47- Prisioneiro
48- Haste do afogador
49- Bucha
50- Haste de comando do afogador
51- Arruela lisa
52- Parafuso de fixação do comando pneumático do desafogador
53- Mola
54- Jogo de molas e arruelas de comando do desafogador
55- Conjunto de alavancas e eixo do desafogador
56- Arruela
57- Bucha
58- Comando pneumático do desafogador
59- Mangueira de tomada de vácuo
60- Alavancas de comando do 2º corpo
61- Alavancas de comando do 1º corpo
62- Bucha
63- Mola.
CUT-OFF
Particulares do Carburador
Válvula de Aeração da Cuba (fig. 1)
Função
Permitir maior homogeneidade
da mistura (ar + combustível)
em regimes de marcha lenta, através da eliminação
de vapores da cuba, bem como liberar os
gases da cuba quando
o motor está quente e é desligado.
Carburador Wecarbrás 32 DMTF.
VÁLVULA DE CONTROLE E INJEÇÃO (Fig. 2)
Função
Dosar o volume de
combustível injetado através da bomba
de aceleração, fechando ou abrindo o furo de retorno
à cuba. Seu funcionamento é determinado por
um sensor termo-elétrico, montado na carcaça da válvula
termostática(seta A). Com a temperatura do líquido
de arrefecimento inferior a 70 °C, o furo de retorno
da bomba à cuba permanece obstruído por meio
de uma válvula "solenóide" montada no carburador,
sendo desobstruído quando a
temperatura do líquido
de arrefecimento passar de 70
°C.
SISTEMA DA ACELERAÇÃO AUTOMÁTICA
Função
Dimimuir o índice
de emissão de gases poluentes quando
o motor está frio e com afogador acionado, bem
como elevar a rotação de marcha lenta, durante
a fase de aquecimento.
O sistema é acionado por uma
termoválvula montada na carcaça da válvula termostática
(seta B) e por uma cápsula pneumática
que age sobre a borboleta de aceleração.
Estando o líquido
de arrefecimento numa temperatura inferior
a 65 °C, não há passagem de vácuo para a cápsula
pneumática, o que provoca a elevação da rotação
do motor. Com a temperatura acima de 65 °C, ocorre
a passagem de vácuo pela termoválvula até a cápsula
pneumática, passando o motor a funcionar em
rotação normal de marcha lenta.
O controle de rotação
acelerada de marcha lenta é feita
da seguinte forma:
a- aquecer o motor até que o eletroventilador ligue.
b- desconectar o tubo
de vácuo da cápsula
pneumática.
c- atuar no parafuso
batente até que a rotação do
motor se estabilize em 1500 ± 100rpm.
ATENÇÃO
Se a temperatura do
motor ainda for inferior a 65 °C e o
afogador for desacionado, o motor permanecerá acelerado,
voltando ao regime normal de marcha lenta assim que a temperatura do líquido de
arrefecimento
atinja 65 °C.
No UNO MILLE BRIO
(motor 0994cc com carburação dupla),
o vácuo necessário para o funcionamento do sistema
é colhido no carburador, ao invés do coletor de
admissão. Por isso, além do sistema funcionar como
descrito acima, ele ainda age como amortecedor
nas acelerações, ou seja, ao se interromper
a aceleração do veículo, a borboleta do carburador
fecha-se suavemente, permitindo que ocorra
uma maior entrada de ar e consequentemente um
menor índice de C.O. expelido pelo veículo nessa condição.
OBS.: A partir dos
modelos 89, passou a ser adotado
o SISTEMA DE ACELERAÇÃO AUTOMÁTICA
para os motores 1300cc.
Para o perfeito funcionamento
do sistema, observar o
posicionamento de montagem da tubulação de vácuo
na termoválvula de comando do sistema, conforme
figura ao lado.
CIRCUITO DE ADMISSÃO DO AR
SISTEMA DE PARTIDA A FRIO
ECONOMIZADOR ELETRÔNICO (CUT-OFF)
Economizador de combustível
eletromecânico que atua
nas desacelerações do veículo obstruindo a entrada
de combustível pelo calibre de vazão de marcha
lenta. A obstrução é feita somente se o acelerador
não for acionado e o motor estiver em regime
de rotação acima de 1.600 rpm (em desacelarações,
trocas de velocidades, ou quando o veículo
se movimentar por inércia com a marcha engatada
e o acelerador solto).
A obstrução ocorre
até que o motor atinja 1400 rpm, quando
então é novamente liberada a passagem de combustível
para que o motor não desligue.
No calibre de vazão
da marcha lenta existe um furo suplementar
próximo à sua extremidade, para não cortar
completamente o fluxo de combustível.
TESTE DE FUNCIONAMENTO
TESTE DE FUNCIONAMENTO
Ligar uma lâmpada
em paralelo ao circuito do solenóide.
A lâmpada deverá acender.
Acelerar o motor,
até que este atinja rotação superior a
2000 rpm. Durante a aceleração, a lâmpada deverá apagar-se,
até que, soltando-se o celerador, a lâmpada
num determinado momento acenderá novamente.
A rotação (indicada
em um conta-giros) no momento em
que a lâmpada acender, deverá ser de 1400 rpm.
Se a lâmpada não apagar,
substitua a central eletrônica.
CONDUTOS DE MARCHA LENTA INTERMEDIÁRIA
ACELERAÇÃO RÁPIDA
BLOW-BY
ACELERAÇÃO RÁPIDA
Com a abertura da
borboleta primária, é acionado o came
(1) e a alavanca (2), impulsionando o diafragma que
injeta o combustível através do canal (3), à válvula
de saída (4) e o pulverizador (5). Quando da
abertura rápida da borboleta, a mola (6) permite ao
diafragma (7), um atraso no deslocamento, prolongando
a injeção de combustível no conduto primário
do carburador.
Ao fechar a borboleta,
a alavanca (2) é liberada e o diafragma
(7), sob ação da mola (8), retorna aspirando combustível
da cuba, através da válvula de entrada à esfera
(9).
MARCHA NORMAL
O combustível através
da válvula agulha (1), passa à cuba
(2) onde a bóia (3) regula a abertura da agulha (4),
para manter constante o nível de combustível.
Da cuba (2), através
dos gliceurs principais (5), o combustível
chega aos poços (6), onde se mistura com o
ar vindo dos furos dos tubos emulsicionadores (7), proveniente
dos calibres de ar principais (8) e através dos
tubos pulverizadores (9), chega à zona de carburação
constituída dos difusores secundários (10) e
dos difusores primários (11). O carburador é provido de
um circuito de enriquecimento existente no conduto
secundário. Da cuba (2), o combustível atravessa
o canal (12) e a bucha calibrada (13), e é aspirado
através do tubo (14).
REGULAGEM DA MARCHA LENTA
DISPOSITIVO DE ABERTURA
DIFERENCIADA E SISTEMA
"BLOW-BY"
Observe na ilustração,
o dispositivo para abertura diferenciada
da borboleta.
Agindo sobre a alavanca
de comando da borboleta (1),
o setor (2) fixado sobre a árvore primária (3), percorre
primeiro uma parte livre (de "C" até "D") e
a borboleta secundária
(4) montada sobre a árvore (5) fica
fechada. Após a posição "D", o setor (2) conduz a haste
(6), que gira a alavanca (7) e a árvore secundária
(5), permitindo a completa abertura da borboleta
secundária.
Os esquemas "A" e
"B" ilustram o dispositivo para aspiração
de gás do cárter do motor. É constituído de um
obturador giratório (8), conduzido pela árvore
primária (3), que
movimenta a canaleta(9), colocando em
comunicação o tubo (10) de entrada do gás aspirado,
com a região abaixo da borboleta primária
(11). Com a borboleta
em posição de marcha-lenta obtém-se
uma aspiração de gás, regulada pelo furo calibrado
(12).
NIVELAMENTO DA BÓIA
(CARBURADORES MONOCORPO)
A conferência do nível
da cuba é feita com a tampa na
posição vertical (a junta instalada e bem posicionada)
e a haste da bóia tocando levemente a esfera
da válvula agulha. Nesta posição, com auxílio de
um paquímetro, controlar o nível da bóia conforme já
instruído(Carburação).
ABERTURA POSITIVA DE BORBOLETA
Para medição, acionar
ao máximo a alavanca do afogador
(1) e verificar a folga "X" existente entre a borboleta
(2) e o corpo do carburador.
Caso a abertura esteja
fora de medida, afrouxar a contraporca
(4) e atuar no parafuso (3).
No sentido horário aumenta-se a abertura.
Especificação
Veículos a àlcool 0,75 a 0,85 mm
Veículos a gasolina 0,75 a 0,80 mm
TROCA INDEVIDA DA BÓIA DO CARBURADOR
REGULAGEM DA MARCHA LENTA
Para regular a marcha
lenta, atuar no parafuso (3) de abertura
da borboleta e para regulagem da mistura, atuar
no parafuso (1).
VOLUME DE INJEÇÃO
A regulagem do volume
de injeção é feita através da porca
(5), girando no sentido horário aumenta o volume.
Carburador WECARBRÁS.
1- Parafuso agulha da mistura;
2- Gicleur da marcha lenta;
3- Parafuso de regulagem da marcha lenta;
4- Parafuso de abertura positiva da borboleta;
5- Porca de ajuste do volume da injeção.
OBSERVAÇÕES:
1- A aplicação de
qualquer produto não homologado
pela Fiat Automóveis S.A. para limpeza de
carburadores é terminantemente proibida.
Para uma eficiente
limpeza, gasolina ou
querosene é o suficiente.
2- Em caso de necessidade
de remoção do solenóide
de obstrução da saída de vapor da cuba dos
carburadores dos veículos a gasolina a partir de
MY.90, adotar o seguinte procedimento:
a- retirar a tampa do carburador;
b- retirar a trava
existente na ponta do eixo do
solenóide;
c- retirar o solenóide
cuidando para não danificar a
arruela de borracha ali existente.
Antes de recolocar
o solenóide, examinar cuidadosamente
a arruela de borracha e substituí-la caso
seja constatada a presença de furos ou rasgos.
Após a colocação do
solenóide e da arruela de borracha,
não esquecer de recolocar a trava no eixo do
solenóide.
LIMPEZA (ULTRA-SOM) DE CARBURADORES
Visando eliminar a
troca indevida de bóia do carburador,
quando houver suspeita de algum inconveniente
na mesma; proceder da seguinte maneira:
A- através de uma
inspeção visual, certificar-se de
que não ocorre infiltração de combustível no
interior da bóia. SE EXISTIR COMBUSTÍVEL
DENTRO DA BÓIA, SUBSTITUIR A MESMA;
ATENÇÃO: a existência
de pequena quantidade de líquido
não é condição para a troca de bóia. O processo
produtivo pode levar a presença de água no
interior do(s) futuador(es).
B- caso não seja possível
verificar visualmente a
presença de combustível no interior da bóia (bóia
de POLIACETAL) escurecida - preta e permaneça
a suspeita de encharcamento da mesma, utilizar a
balança que apresentamos a seguir:
1- ponto de fixação da balança;
2- ponto de fixação da bóia a se controlada;
3- escala com precisão
de 0,5g e carga máxima de
30g;
4- ponteio de leitura da massa controlada.
INSTRUÇÕES PARA USO
Com a balança suspensa
pelo ponto 1 e com bóia a ser
controlada posicionada no ponto 2, o ponteiro (4) se
deslocará sob a escala graduada (3), indicando o peso
da bóia (em gramas).
As bóias que apresentarem
peso superior ao indicado na
tabela a seguir e não possuírem combustível em seu
interior deverão ser SUBSTITUÍDAS.
TIPO DE BÓIA PESO (gramas)
Bóia em poliacetal
(branca ou preta) 11,5 para
carburadores monocorpo
Bóia em poliacetal
(branca ou preta) 15,0 para
carburadores duplocorpo-DMTF
Bóia em poliacetal
(branca ou preta) 13,0 para
carburadores TLDF
Bóia em nitropor (preta)
para 12,0 carburadores
monocorpo
Bóia em nitropor (preta)
para carburdores
duplocorpo DMTF 14,0
OBS.:
1- Por ser um instrumento
de precisão, deve-se
manusear e armazenar corretamente a balança, a
fim de evitar batidas e riscos na mesma, garantindo
assim a boa qualidade do trabalho desenvolvido.
2- As bóias que apresentarem
peso superior ao
indicado na tabela acima deverão ser enviadas à
fábrica e o valor lido na balança deverá ser
informado, de maneira clara na etiqueta que
acompanha a bóia.
3- Para se verificar
a aferição da balança, suspender
a mesma pelo ponto (1) e observar se o ponteiro (4)
indica o valor de zero grama na escala (3).
4- Temos recebido
um elevado número de bóias de
carburadores deformadas. Chamamos sua atenção
para o fato de que um simples desnível entre os
flutuadores (carburadores duplos) ou mesmo a
deformação lateral do(s) flutuador(es) causando a
interferência do(s) mesmo(s) com as paredes
da cuba, pode comprometer todo o funcionamento
de um carburador.
5- Temos recebido,
também, muitas bóias substituídas
juntamente com o conjunto da válvula agulha,
sendo que, na maioria dos casos, apenas uma
delas ou, até mesmo, as duas peças são
substituídas indevidamente.
Sugerimos que cada
peça seja testada separadamente
pois Peças & Acessórios comercializa as
mesmas individualmente.
6- A mesma situação,
descrita no ítem "5", pode ser
extendida aos diagramas dos carburadores, pois
não é necessário trocar todo o conjunto de diagramas,
quando apenas um deles apresenta-se
danificado.
COMPENSADOR PNEUMÁTICO
LIMPEZA DE CARBURADORES - ULTRA-SOM
Para utilização do
aparelho de limpeza de carburadores por ultra-som, observar os seguintes
procedimentos :
1- PREPARAÇÃO E ABASTECIMENTO DO LÍQUIDO DE LIMPEZA
1.1- Prepare o líquido
adicionando 1.0 litro de TITAN SU 103 para cada7.0 litros
de água.
1.2- Coloque as partes
do carburador a serem limpas na cesta e a seguir
coloque a cesta na cuba do aparelho (para desmonte do carburador siga os
procedimentos indicados
no tópico PREPARAÇÃO PARA A LIMPEZA DO
CARBURADOR, descrito a seguir).
1.3- Adicione o líquido de limpeza até atingir ± 2 cm da borda da cuba.
1.4- Remova a cesta
com as peças e ligue o gerador por 10 min., para a mistura
do líquido.
1.5- Ligue o aquecimento e regule o termostato para a temperatura 70 °C.
Obs.:
- os procedimentos
dos ítens 1.2 e 1.3 são necessários para evitar o
transbordamento do líquido, devendo ser seguidos toda vez em que o líquido for
substituído.
- Usar sempre a proporção
de 7:1 (água/TITAN SU 103) na preparação do líquido
para a limpeza de carburadores.
2- SUBSTITUIÇÃO DO LÍQUIDO
Troque o líquido de limpeza após os 06 carburadores limpos com a solução.
Armazene o líquido
escoado em recipientes adequados, para que após certa quantidade
possa tratá-lo e jogá-lo fora.
OBS.:
APÓS ACUMULAR 20 LITROS
DO LÍQUIDO SUJO, ADICIONE 0.80 LITRO DE ÁCIDO CLORÍDRICO
A 30%, PARA NEUTRALIZAÇÃO DO LÍQUIDO (TRATAMENTO DE EFLUENTES)
PARA SER LANÇADO NA REDE DE ESGOTO.
3- PREPARAÇÃO DO CARBURADOR PARA LIMPEZA
3.1- Remova o carburador do motor.
3.2- Remova do carburador
os seguintes elementos, procedendo a avaliação
dos seguintes ítens:
3.2.1- Gargulantes, respiros e tubos misturadores.
3.2.2- Bóia
3.2.3- Válvula da bóia
3.2.4- Válvulas eletromagnéticas
(solenóides) de marcha lenta, alívio de
injeção, aeração na cuba e entrada de combustível.
3.2.5- Cápsula desafogadora
3.2.6- Cápsula de acionamento do segundo estágio (se existente)
3.2.7- Bomba de aceleração (verifique o diafragma)
3.2.8- Válvula de máxima (verifique o diagrama)
3.2.9- Agulha de marcha lenta (parafuso da mistura)
3.3- Faça uma pré-limpeza
do corpo, da tampa e da base com um "pincel" com
gasolina ou querosene, principalmente nas borboletas. Utilize um pincel de
boa qualidade que
não solte as cerdas.
3.4- Aplique micro-óleo
(WD 40, CAR 80) nos eixos das borboletas e acione-as
até que o movimento seja livre.
3.5- Calçe as borboletas para que permaneçam abertas.
3.6- Coloque o corpo, a tampa, a base e os componentes desmontados na cesta.
4- LIMPEZA DO CARBURADOR
4.1- Verifique se
a lâmpada piloto do equipamento de ultra-som está apagada,
indicando que a temperatura ideal de trabalho (70 °C) foi atingida.
4.2- Coloque a cesta com as peças a serem limpas na cuba do tanque.
4.3- Ligue o gerador.
4.4- Aguarde 30 min., desligue o gerador, destampe o tanque e remova a cesta.
4.5- Aplique micro óleo nos eixos das borboletas e acione-as várias vezes.
4.6- Execute a montagem
do carburador dispondo de novas juntas e efetue as
calibragens.
NOTA:
O LÍQUIDO PARA LIMPEZA
A SER UTILIZADO É O TITAN SU 103 PRODUZIDO PELA GESSY
LEVER, CONCENTRADO, SOLÚVEL EM ÁGUA, NÃO VOLÁTIL, COM ELEMENTOS
INIBIDORES DA CORROSÃO. ESTE PRODUTO É DISTRIBUÍDO PELO FORNECEDOR
DO EQUIPAMENTO DE ULTRA-SOM. A ASSISTÊNCIA TÉCNICA É REALIZADA
PELO FABRICANTE NAS INSTALAÇÕES DA FÁBRICA.
DADOS DO FORNECEDOR:
CRYSROTEC-COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA.
AV. PADRE ANCHIETA, 679 - SALA 05
TEL.: (011) 445-1773
09891/420 - SÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO PAULO.
REGULAGEM DA MARCHA LENTA
CARBURADOR COM COMPENSADOR
PNEUMÁTICO DE
MARCHA LENTA
Atua quando o compressor
do ar condicionado é a acionado
REGULAGEM DA MARCHA
LENTA
A regulagem da marcha
lenta deve ser efetuada primeiramente
com o ar condicionado desligado, na rotação
de 850 a 950rpm.
Logo após, ligar o
aparelho na 3ª velocidade e termostato
em "frio máx.".
Caso a rotação de
marcha lenta caia, atuar no parafuso
do compensador pneumático do carburador,
até que a marcha lenta
se estabilize na rotação indicada
acima.
FILTRO DE AR
ALIMENTAÇÃO - ADEQUAÇÃO
DE SISTEMA PARA OTIMIZAR A PARTIDA A QUENTE DOS
MOTORES.
Modelos: Uno c/ motores a gasolina
A- Motor 1300cc-modelos até MY.90 (inclusive)
A adequação consiste
em instalar o kit desbolhador nº 7075328 no sistema de alimentação,
equiparando-se ao sistema adotado em produção a partir do MY.91.
- Tempo M.O.- 1029990
B- Motores 1500cc SEVEL
A adequação consiste em:
B.1 - Reabrir os furos
da tampa do carburador e recortar a guarnição de borracha
da tomada de ar para adequá-la aos furos reabertos (fig. I);
- Recortar a junta
da tampa do carburador; conforme fig. II, deixando a cuba
totalmente descoberta.
B.2 - Instalar o kit desbolhador nº 7075328 no circuito de alimentação.
- Tempo M.O. 1,5h
- Nº operação M.O - 1029907.
IMPORTANTE
Não é necessária a substituição da bomba elétrica pela bomba mecânica.
- Tempo M.O. - 3,0h.
- Número operação M.O.- 1029908
D- Motor 1500 E201 com carburador duplo corpo:
A adequação consiste
em adotar o carburador monocorpo, em substituição ao
duplo corpo.
ATENÇÃO
Existem 2 situações:
D.1- Veículos com
bomba de combustível mecânica e sem dispositivo anti-evaporação.
Adequar o carburador monocorpo a ser utilizado da seguinte forma:
- obstruir com o tampão
(4466612), a tomada de vácuo identificada com um anel
amarelo, existente na base do carburador;
- retirar os 2 solenóides
existentes na tampa do carburador e obstruir a sede dos
mesmos, instalando o suporte do gicleur de marcha lenta (gicleur sem a ponta
calibrada) juntamente
com o anel o' ring.
Obtruir com o tampão
(4466612) a tomada de vácuo existente no coletor de admissão.
Solicitar as peças relacionadas e proceder à montagem das mesmas.
OBSERVAÇÃO
1- O retorno de combustível
ao tanque será feito a partir do reservatório de
eliminação de vapor.
2- No tubo oposto
ao de entrada de combustível no carburador monocorpo,
deverá ser ligada a tubulação de saída de vapor de combustível.
D.2- Veículo com
bomba de combustível elétrica e com dispositivo anti-evaporação.
Adequar o carburador monocorpo, a ser usado, da seguinte forma:
- retirar o solenóide
situado próximo ao tubo de saída de vapor da cuba e obstruir o
furo, instalando no lugar do solenóide, um suporte de gicleur de marcha lenta
(gicleur sem a ponta
calibrada), juntamente com anel o' ring (nº 7073931);
- retirar o solenóide
situado próximo ao tubo de entrada de combustível e instalar
em seu lugar, a conexão (nº 7075339), ligando a ela o tubo de retorno de
combustível ao tanque;
Substituir o canister do veículo pelo nº 7574065.
Solicitar as peças
relacionadas, e ligar o tubo de saída de vapor de combustível da cuba
ao canister.